Instituto de Estudos de Fundos Soberanos

Cuidar da riqueza de hoje, para garantir um futuro sustentável a longo prazo.

Governança

É um pilar fundamental para que um Fundo Soberano de Riqueza obtenha resultados sólidos para a sociedade.

Transparência

Gerir os recursos de forma adequada é obrigação de todos os Fundos Soberanos. Mostrar os resultados de forma transparente é ir além.

Futuro

Aliar princípios de Governança e transparência permite que os Fundos Soberanos diminuam eventuais vulnerabilidades e ganhem longevidade.

Sobre o IEFS

Criado em 2023, o Instituto de Estudos de Fundos Soberanos (IEFS) é uma entidade privada e independente composta por acadêmicos e pesquisadores que tem como principal objetivo estudar o universo dos Fundos Soberanos de Riqueza com o propósito de gerar conhecimento técnico, transferir tal conhecimento e contribuir com o desenvolvimento desses instrumentos de riqueza para que se solidifiquem em um ambiente de constantes e crescentes desafios, e que, dessa forma alcancem os mais elevados patamares de estrutura institucional, gestão de risco, transparência e prestação de contas, fazendo com que se tornem Fundos Soberanos de Classe Mundial.

Instituto de Estudos de Fundos Soberanos

O que o IEFS faz

O IEFS produz estudos, pesquisas e análises que permitem a realização de constantes debates e avaliações (Ranking Nacional de Fundos Soberanos) sobre os Fundos Soberanos de Riqueza. A experiência e o conhecimento técnico dos pesquisadores do IEFS permitem a orientação e trocas de experiência com os fundos soberanos atualmente em operação e o auxílio na estruturação de novos fundos.

Ranking

O IEFS elabora o Ranking Nacional de Fundos Soberanos Regionais com a utilização do MAFS (Modelo de Avaliação de Fundos Soberanos). A avaliação dos fundos tem como propósito identificar as práticas de destaque no que tange a governança e transparência em cada um dos fundos e promover a troca de experiências em busca da adoção das melhores práticas.

MAFS

O MAFS é uma ferramenta composta por vinte “Itens de Verificação” que buscam identificar a existência de evidências que atestem o grau de governança e transparência de uma forma clara e objetiva, o que é um dos pressupostos para que os fundos soberanos alcancem o patamar de “Classe Mundial”. A resposta para cada uma das questões implícitas nos itens de verificação deve ser do tipo “fechada”, isto, é, “sim” ou “não”. A cada resposta do tipo “sim”, um (1) ponto é adicionado no cômputo geral. As respostas do tipo “não”, não pontuam e o número (0) zero é atribuído ao respectivo item de verificação.

Sobre os Fundos Soberanos do Brasil

Fundos Soberanos Brasileiros

0

Em operação

0

Desenvolvimento

0

Projeto

Fundos Brasileiros

Perfil dos Fundos Soberanos Existentes no Brasil

Clique nos botões abaixo e veja o perfil de cada um dos Fundos Soberanos em funcionamento atualmente no Brasil

Patrimônio dos Fundos Soberanos em 2023

VALORES EM BILHÕES DE REAIS

0
Rio de Janeiro
0
Espírito Santo
0
Maricá
0
Niterói
0
Ilhabela

Transparência

I Ranking dos Fundos Soberanos

Veja a nota dos Fundos Soberanos em operação no Brasil de acordo com o Modelo de Avaliação de Fundos Soberanos (MAFS)

Juntos Construindo o Futuro

Serviços Que Realizamos

  • Projeção de Receitas
  • Planejamento Estratégico para Fundos Soberanos
  • Estruturação para adoção de melhores práticas
  • Estruturação de Fundos Soberanos nascentes
  • Matriz insumo-produto para Fundos Soberanos
  • Incubadora de Fundos Soberanos
  • PDCA aplicado à Fundos Soberanos
  • Gestão da Rotina para Fundos Soberanos

Equipe IEFS

Eduardo Bassin

Economista, Mestre em Economia pela UFRRJ, pesquisador de Fundos Soberanos e criador do MAFS. Detentor da tríplice certificação em Governabilidade, Gerência Política e Gestão Pública, conferida pela George Washington University, CAF-Banco de Desenvolvimento da América Latina e Fundação Getúlio Vargas. Sua dissertação “Fundo Soberano de Riqueza: uma avaliação do modelo fluminense” é o texto que deu origem ao MAFS e ao Ranking Nacional de Fundos Soberanos. Também é consultor em economia empresarial desde 1996.

Everlam Elias Montibeler

Doutor em Economia aplicada pela Universidade Complutense de Madri. É professor do departamento de economia da UFES e da pós graduação em Economia Regional do PPGER/UFRRJ. Foi consultor do Banco Interamericano de Desenvolvimento para Big data e Smart cities.

Conteúdos IEFS

Agenda

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Perguntas Frequentes

O que é um Fundo Soberano de Riqueza?

É um veículo ou entidade de investimento estatal (nacional ou regional) constituído com o objetivo de transferir ganhos advindos de receitas extraordinárias (receitas provenientes de royalties e participações especiais, excedentes da balança de pagamentos e produto de privatizações) para gerações futuras, utilizando para isso, investimentos de longo prazo. Os Fundos Soberanos podem ter objetivos distintos como: poupança intergeracional, estabilização, financiamento, diversificação da carteira de ativos, desenvolvimento (regional ou nacional), social e estratégico.

De onde vem a riqueza dos fundos soberanos?

Grande parte do capital gerido por Fundos Soberanos tem origem em receitas provenientes de royalties e participações especiais, excedentes da balança de pagamentos e produto de privatizações.

Porque um estado, município ou país deve ter um fundo soberano?

Dentre outros motivos, porque um Fundo Soberano pode ser utilizado para aportar recursos em iniciativas que não sejam prioritárias para a iniciativa privada.

Em que os fundos soberanos investem?

Há inúmeras possibilidades de investimentos para os Fundos Soberanos, que são selecionadas em função do objetivo do fundo. Esses aportes podem ser efetuados em títulos públicos, ações, fundos de investimento, infraestrutura, aquisição de participação ou totalidade de empresas estratégicas.

Só existem fundos soberanos subnacionais?

Não. Além dos Fundos Soberanos Subnacionais (ou regionais), há os fundos nacionais, que podem investir em ativos locais ou no mercado internacional.

O Brasil tem um fundo soberano nacional?

Não mais. O Fundo Soberano do Brasil (FSB) foi criado em 2008 com patrimônio de 5,3 bilhões de dólares, em meio aos altos preços do petróleo no mercado internacional e a recém descoberta do pré-sal, e foi extinto em 2019. O FSB tinha como propósito a atuação para reduzir os impactos dos ciclos econômicos, realizar a formação de poupança pública, realizar investimentos no Brasil e no exterior e possibilitar a criação de projetos estratégicos de maneira geral.

Qual papel dos fundos soberanos subnacionais brasileiros?

Os fundos Subnacionais brasileiros têm papéis distintos, que são regidos em função dos seus objetivos, que vão desde fomento a empresas que atuem no desenvolvimento regional até a utilização em iniciativas que atenuem os impactos negativos causados por acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, como é o caso da pandemia da COVID-19.